VALOR MÉDIO DA HABITAÇÃO CRESCE, MAS NÃO EM LISBOA
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor médio de avaliação bancária manteve a sua tendência de crescimento em março, aumentando 7 euros face a fevereiro,fixando-se nos 1.167 euros/m² para o
total do país.
A subida foi de 8 euros no caso das moradias, para os 1.077 euros/m², e de 5 euros no caso dos apartamentos, para os 1.218 euros/m².
As maiores subidas registaram-se nos Açores e no Norte, com subidas de 2,5% e 1%, respetivamente.
A Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo e a Madeira registaram descidas mensais de 0,1%, 0,8% e 0,2%, respetivamente. Ainda assim, a Área Metropolitana de Lisboa, a Madeira, e também o Algarve registaram valores de avaliação superiores à média nacional, 22%, 25% e 9% acima do registado para o total do país.
Face a março de 2017, a avaliação bancária de apartamentos e moradias cresceu 5,5% e 5%, respetivamente, sendo que a maior taxa de variação homóloga se verifcou no Norte (7,8%) e a menor no Alentejo (2,5%).
A subida foi de 8 euros no caso das moradias, para os 1.077 euros/m², e de 5 euros no caso dos apartamentos, para os 1.218 euros/m².
As maiores subidas registaram-se nos Açores e no Norte, com subidas de 2,5% e 1%, respetivamente.
A Área Metropolitana de Lisboa, o Alentejo e a Madeira registaram descidas mensais de 0,1%, 0,8% e 0,2%, respetivamente. Ainda assim, a Área Metropolitana de Lisboa, a Madeira, e também o Algarve registaram valores de avaliação superiores à média nacional, 22%, 25% e 9% acima do registado para o total do país.
Face a março de 2017, a avaliação bancária de apartamentos e moradias cresceu 5,5% e 5%, respetivamente, sendo que a maior taxa de variação homóloga se verifcou no Norte (7,8%) e a menor no Alentejo (2,5%).